Em minha viagem ao Egito o que me impressionou além da grandeza doEm minha viagem ao Egito muitas coisas me impressionaram. Mas o que muito me chamou atenção foi a grandeza dos monumentos e de como a morte era vista. Vida é só início de uma jornada.


Apenas uma nova jornada, como uma viagem que pode ser tranquila e repleta de boas surpresas deste que seu coração esteja leve como a pena. Ou ainda atribulada se o coração não for tão leve. Tudo é uma questão de escolhas, de como vivemos. E este viver acaba refletindo na jornada espiritual. Nada que outras religiões ou seitas atuais não professem. Todos temos consciência que nossas escolhas refletem os próximos passos, tanto na vida material como espiritual.


Voltando ao Egito, a comparação da natureza com a vida é de uma beleza singela.
O nascer do sol, representa o começo da jornada e o por do sol, a velhice, a morte. O chacal, era a representação do juízo final na figura do Deus Anúbis e o por do sol. Como o Deus Ra, na figura do escaravelho representa o nascer do sol. A poésia da vida e da morte está representada pelo círculo como sendo a trajetória a ser percorrida, dentro do círculo temos o escaravelho e o deus com cabeça de chacal.

Simples, poético e muito mais leve que hoje. A morte se põe para nascer logo ali.


São apenas espaços no tempo em que vivemos em dimensões diferentes, o sol nasce no oriente e se põe no ocidente. Tanto que todas as tumbas e pirâmides estão no lado ocidental do Nilo. Busco uma jornada leve como a pena para que meu círculo se feche leve e tranquilo. Onde o Sol nasça e se ponha sempre tranquilo e belo.

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