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Factfulness – Hans Rosling

Há muito não lia um livro que impactasse tanto no modo de como penso.

Sempre procurei ser isenta em minhas análise para construir um pensamento crítico.

Factfuness me auxiliou a ter avaliações mais equilibradas e mostrou que dados sérios e isentos são grandes aliados.

De como pensar deixando de lado as “emoções”.

Poder avaliar crises trazendo várias alternativas junto com dados consistentes, se traduzem em melhores análises e escolhas.

Entender as decisões como um todo e qual o impacto que geram traz mais segurança e objetividade.

Isso vale para todas as áreas de nossa vida: Profissional, social e política.

E o melhor do livro, mostra como o mundo está melhor.

Para quem se interessar, boa leitura!

NÃO SOU UMA SÓ

Indiscutivelmente não sou uma só.
Sou a soma de muitas, nesta soma me constituo por inteiro.
Minha essência é una e indivisível, mas os papéis que assumo são múltiplos.
Gosto disso, pois através da multiplicidade preciso lidar com situações diversas.
E na diversidade preciso me adaptar.
Creio que não seja uma prerrogativa minha, mas da maioria das pessoas.
Aprendo a cada dia e com cada papel que assumo. Seja de mãe, empresária, mulher, filha, amiga, companheira entre outras.
É o desafio diário.

Crescer, melhorar e ampliar os horizontes. Sejam espirituais ou materiais.
A soma de muitas em uma Denise!

O caminho da persistência, da resiliência e do foco

A vida é uma constante escolha de caminhos!
Nem sempre escolhemos os mais fáceis. Minhas escolhas sempre foram embasadas na melhor opção para a empresa, para a família e para mim.


Quando o objetivo é alcançado com sucesso depois de tantos anos de trabalho, de tantas escolhas, de tanto “fosfato queimado” só posso estar feliz.


Obrigada a quem esteve comigo nesta caminhada. Este post é sobre a história e as dificuldades que a empresa passou. E no dia de hoje “passei a régua” em todo contencioso.

Ser Presidente

Lembro de ter recebido a visita de uma pessoa que veio conversar e me convencer de participar de um grupo de Presidentes e CEOs.

E o argumento foi a solidão do cargo. As dificuldades e os desafios das tomadas de decisões.

Meu primeiro pensamento foi : “eu não sinto nada disso, não me sinto só e nem tenho este peso sobre minhas costas.”

Apesar disso acabei integrando aquele grupo por um período, onde aprendi bastante na troca com meus pares.

Voltando ao ponto da solidão e do peso das decisões, lógico que existem.

Uma decisão equivocada pode gerar perdas. E quem já não tomou uma? todos nós!

Lembro da contratação de um diretor superintendente contratado com todas os requisitos que acabou não trazendo o resultado que esperávamos. Foi necessário mudar. E até corrigir algumas decisões equivocadas tomadas por ele foram meses de trabalho.

O necessário é saber reconhecer e mudar o curso. É importante errar e ter a humildade de reconhecer os erros e equívocos. Ter a consciência de não saber tudo.

Minimizamos os riscos de decisões equivocadas através das ferramentas de gestão. Ouvindo o conselho de administração quando existe, os demais gestores. Controlando os resultados. A implantação do planejamento estratégico anual e uma linha de visão  longa entre outros instrumentos nos trazem tranquilidade e nos auxiliam nos rumos a serem trilhados.

Mesmo assim tomamos decisões diariamente que impactam na longevidade das empresas.

Tenho convicção do meu papel como presidente, e, uso o cargo sempre visando o melhor para a companhia.

Nunca tive a pretensão de ser a possuidora ou detentora de todo conhecimento de estar sempre certa.

Procuro dar o melhor. Para isso escuto, avalio e insiro a situação dentro dos objetivos da empresa. Fica mais fácil quando temos os processos bem estabelecidos e as metas claras.

Não sou inflexível, tenho maturidade de entender os meus erros e acertos e aprender com eles.

Gosto do processo decisório, encaro como um desafio e nunca com peso.

A qualificação, curiosidade, repertório e clareza são ferramentas que me auxiliam nas tomadas de decisões sempre alicerçadas no melhor para a companhia.

O Novo Hoje

Resiliência, inteligência emocional e agressividade tudo junto e misturado para podermos encarar este “novo normal”. Apesar de não gostar do termo é o que melhor define este momento volátil, incerto, complexo e ambíguo.

Estamos lidando com diversas incertezas ao mesmo tempo e com uma pandemia que nos pegou desprevenidos. Pois bem, ela surgiu e está aí nos fazendo tomar decisões que em tempos “normais” provavelmente não tomaríamos. Fomos agressivos e nos adaptamos a uma nova forma de trabalho e de vida, além de nos adequar a uma nova infraestrutura física e mental. Toda nossa inteligência emocional está sendo necessária para traçar um novo planejamento estratégico mesmo com muitas incertezas pelo caminho.

O amparo, apoio e a parceria entre os colaboradores, clientes e fornecedores estão sendo fundamentais e a transparência, comunicação e o foco estão fazendo a diferença. Agora, mais do que nunca, precisamos ser resilientes para superar este momento passageiro. É hora de juntar tudo isso e seguirmos em frente. O esforço está sendo enorme, mas com planejamento e atitude estamos atravessando este período positivamente.