Está pode ser uma pergunta recorrente, em tantas coisas e ao mesmo tempo em nada específico.
O ato de pensar me leva a questionamentos e por tantos caminhos que parece ser difícil parar.
Ao olhar pela janela do carro muitas vezes pergunto o porquê daquela cena. E aí, o pensamento já desdobrou por tantos lugares.
O pensamento racional é que nos diferencia dos demais animais. Alguns de nós pensam mais, outros tem a habilidade de esvaziar a mente e transcendem para outras dimensões.
E o tal do pensamento crítico, embasado em fatos que nos levam a análises racionais e na imparcialidade das evidências apresentadas.
E o pensamento dialético que propõe o contraditório, a argumentação, a contraposição.
E o pensamento filosófico que traz os conceitos, raciocínio lógico e juízo para a deliberação de um problema, mesmo que seja hipotético.
E, eu fico pulando de galho em galho com todos estes modos de pensar e outros tantos.
Porque tenho outros no meu repertório mental, o criativo, positivo, de resultado, negativo.
Este último não habita no meu dia a dia, mas eventualmente aparece.
Os que mais cultivo são aqueles que me levam a outros tantos até encontrar muitas alternativas.
Creio que gosto do mundo das possibilidades, mesmo alicerçado em fatos, as conclusão podem não serem fechadas. Dependem de tantas variáveis que meus pensamentos coexistem num grande parque de diversões.
Pensar me diverte, por ser um grande jogo de possibilidades.
De alternativas, de milhões de possibilidades, basta mudar uma vírgula e tudo se rearranja.
É como uma árvore, o vento pode mudar a posição de seus galhos, folhas, mas suas raízes e tronco continuam firmes.
E continuo pensando … Flexível, mas firme na concepção dos pensamentos.